quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Todo bailarino












Todo bailarino (a) tem um tanto de soldado e de sonho...
A lida diária, a disciplina espartana, a busca sem trégua pelo movimento a um só tempo exato e fluente, tudo isso harmoniza-se com o que há de etéreo, fugaz e eterno em um passo de dança.

Num jogo de chiaroscuro, yin e yang, o bailarino se faz terra e céu...lavrador de nuvens.




(Foto: balé "Cravos", da coreógrafa alemã Pina Bausch).

Um comentário:

  1. adoro quando voce escreve sobre dança e presenteia a gente com esses textos lindos! beijo de saudade!

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